BELKIS ASSINA EM SÃO PAULO CONVÊNIO DO PROGRAMA CRECHE ESCOLA
Governo do Estado vai investir mais de R$ 1,6 milhão na construção de mais uma creche no bairro CDHU em Ourinhos
Na tarde desta quarta-feira, 17, a prefeita Belkis Fernandes esteve em São Paulo e durante audiência no Palácio dos Bandeirantes com o Governador Geraldo Alckmin e o secretário Herman Jacobus Cornelis Voorwald assinou o convênio do Programa Creche Escola.
Quem também esteve presente no ato foi o deputado estadual Mauro Bragato e o ex-prefeito Toshio Misato, que no ano passado havia assinado o termo de adesão ao programa, cujo convênio celebrado prevê o repasse de mais de R$ 1,6 milhão para a cidade de Ourinhos.
Belkis agradeceu Toshio e ao deputado estadual Mauro Bragato que foram grandes interlocutores nesta conquista. Através desse convênio vamos construir mais uma creche em Ourinhos. Essa conquista é de grande importância uma vez que vai contribuir para diminuir substancialmente nossa demanda. O próximo passo agora será a licitação da obra. Aproveito e agradeço ao ex-prefeito Toshio que desde o ano passado se empenha e acompanha esse processo, assim como ao deputado Mauro Bragato, sempre solícito aos nossos pleitos, declarou a prefeita.
O governador Geraldo Alckmin destaca a importância dos recursos destinados pelo estado aos municípios. Devemos fazer mais e melhor com os recursos da população. Não há dinheiro público mais bem aplicado do que em governo local, pontuou.
A creche será construída no Conjunto Residencial Cezira Sândano Migliari CDHU, na Av. José Marques de Souza.
Programa Creche Escola
Lançado em setembro de 2011, o Programa Creche Escola, pretende entregar mil unidades completas, inclusive com equipamentos, até 2014. O público-alvo do programa são crianças de 0 a 5 anos, que ainda não são atendidas por creches.
O Programa é desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds) e Secretaria de Educação. Seu objetivo é ampliar o atendimento de crianças na educação infantil, residentes, prioritariamente, em localidades com maior vulnerabilidade social.
Cada unidade (obras e equipamento) custa em média R$ 1,4 milhão. A contrapartida do município é oferecer terreno plano de sua propriedade, com 2 mil metros quadrados, abastecido de rede de água, esgoto, energia, telefonia e divisas muradas.